Garota do tráfico
Por volta das 06h30 deste domingo, 11, uma guarnição da Peto 77-CIPM flagrou Priscila com 14 pedras de crack em sua bolsa dentro de um bar no Bairro Guarani.
Pelo que apurou a reportagem do Blitz Conquista, a jovem estava traficando no local.
O que mais chamou a atenção no episódio, é que se trata de uma mulher cuja beleza chama a atenção, e que, em outras circunstâncias, poderia não levantar suspeitas.
Pelo que apurou a reportagem do Blitz Conquista, a jovem estava traficando no local.
O que mais chamou a atenção no episódio, é que se trata de uma mulher cuja beleza chama a atenção, e que, em outras circunstâncias, poderia não levantar suspeitas.
Vovó do tráfico
O cidadão comum, que não tem conhecimento sobre as pessoas suspeitas de trabalharem para o tráfico, dificilmente desconfiaria de um senhora com essas características.
Aparentando mais de 60, embora, apenas com 51, Lucineide Pereira foi flagrada com 28 pedras de crack dentro de um bar no Bairro Pedrinhas.
Uma guarnição da PM, após realizar abordagem a um suspeito no estabelecimento comercial, suspeitou também da senhora e solicitaram a presença de uma policial. A mulher foi revistada pela PM feminina que constatou a existência da droga com a vovó.
O cidadão comum, que não tem conhecimento sobre as pessoas suspeitas de trabalharem para o tráfico, dificilmente desconfiaria de um senhora com essas características.
Aparentando mais de 60, embora, apenas com 51, Lucineide Pereira foi flagrada com 28 pedras de crack dentro de um bar no Bairro Pedrinhas.
Uma guarnição da PM, após realizar abordagem a um suspeito no estabelecimento comercial, suspeitou também da senhora e solicitaram a presença de uma policial. A mulher foi revistada pela PM feminina que constatou a existência da droga com a vovó.
Deter os menores do crime: Que vida difícil a de polícia!
Quando a imprensa publica tudo – ou quase tudo – o que acontece sobre ocorrências policiais, a primeira crítica que surge é a de que a violência tem aumentado assustadoramente. Até aqui, tudo certo com o raciocínio. Entretanto, quando alguns detalhes ficam ocultos, as nossas conclusões sobre a atuação das instituições responsáveis pela segurança pública ficam inapropriadas. Daí surgem as críticas infundadas e descabidas àqueles que, em sua maioria, fazem além do que tem condições para garantir a segurança nossa de cada dia.
Exemplificadamente, citamos os fatos ocorrindos nesta terça, 13, quando policiais da 78 CIPM recuperaram, em menos de uma hora, uma motocicleta roubada.
Na diligência foram detidos três rapazes: dois menores de 16 e 17 anos e um maior, que portavam um revólver, calibre 32.
Os adolescentes são há muito tempo conhecidos da polícia, pois possuem várias passagens pelo Disep. Mas, se não foram encaminhados para cumprirem medida sócioeducativa em uma unidade apropriada, vão continuar dando trabalho para os policiais da nossa cidade.
Ninguém merece… Conduzir, 2, 3 ou 4 vezes adolescentes ao Disep, como às vezes acontece na mesma semana, por estarem cometendo atos infracionais (que, para maiores de 18, correspondem a crimes) e vê-los saírem acompanhados dos pais e/ou advogados “de quando em quase sempre” antes de o registro da ocorrência ser finalizada, é uma afronta ao trabalho digno dos policiais e à sociedade, que paga muito caro pela manutenção de um sistema político-administrativo e judicial parco e defectível.
Devido ao exposto, propomos que a sociedade encare este fatos como um novo paradigma conceitual: a do crime repetido ou, talvez, do crime perene, já que, se não houver freio, os adolescentes infratores prosseguirão ininterruptamenta e impunemente na vida criminosa.
Quando a imprensa publica tudo – ou quase tudo – o que acontece sobre ocorrências policiais, a primeira crítica que surge é a de que a violência tem aumentado assustadoramente. Até aqui, tudo certo com o raciocínio. Entretanto, quando alguns detalhes ficam ocultos, as nossas conclusões sobre a atuação das instituições responsáveis pela segurança pública ficam inapropriadas. Daí surgem as críticas infundadas e descabidas àqueles que, em sua maioria, fazem além do que tem condições para garantir a segurança nossa de cada dia.
Exemplificadamente, citamos os fatos ocorrindos nesta terça, 13, quando policiais da 78 CIPM recuperaram, em menos de uma hora, uma motocicleta roubada.
Na diligência foram detidos três rapazes: dois menores de 16 e 17 anos e um maior, que portavam um revólver, calibre 32.
Os adolescentes são há muito tempo conhecidos da polícia, pois possuem várias passagens pelo Disep. Mas, se não foram encaminhados para cumprirem medida sócioeducativa em uma unidade apropriada, vão continuar dando trabalho para os policiais da nossa cidade.
Ninguém merece… Conduzir, 2, 3 ou 4 vezes adolescentes ao Disep, como às vezes acontece na mesma semana, por estarem cometendo atos infracionais (que, para maiores de 18, correspondem a crimes) e vê-los saírem acompanhados dos pais e/ou advogados “de quando em quase sempre” antes de o registro da ocorrência ser finalizada, é uma afronta ao trabalho digno dos policiais e à sociedade, que paga muito caro pela manutenção de um sistema político-administrativo e judicial parco e defectível.
Devido ao exposto, propomos que a sociedade encare este fatos como um novo paradigma conceitual: a do crime repetido ou, talvez, do crime perene, já que, se não houver freio, os adolescentes infratores prosseguirão ininterruptamenta e impunemente na vida criminosa.
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